Eram os olhos aquilo que Regulus mais gostava. Aquele azul sujo, poluído. O formato que parecia perfeitamente enigmático. Ele poderia passar os dedos, escorregar as mãos pela face tão parecida com a sua. Seus lábios poderiam se acariciar, seus dedos poderiam se unir num apelo silencioso. Seus corações poderiam bater numa mesma freqüência.
Mas ele jamais poderia tocar os desejos de Sirius, ou seus propósitos.
E Regulus entendeu neste dia, que tudo não passava de uma farsa sem fim.
terça-feira, 11 de março de 2008
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3 comentários:
Quanto mais leio o que você escreve sobre o caçula Black, mais ele me cativa.
Isso seria um dom de quem escreve?! Ah!, com certeza.
Adorei!!!
Beijos.
Ah! O comentário removido pelo autor era meu, mas é que eu não percebi que estava logado com o e-mail do meu irmão xD
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